Voluntárias de Dom Bosco: 100 anos para Deus e para o mundo

Foi recentemente publicada, nos Atos do Conselho Geral, a comunicação do Reitor-Mor, Pe. Ángel Fernández Artime, sobre os 100 anos do Instituto das Voluntárias de Dom Bosco. No documento é recordada a história do Instituto Secular Voluntárias de Dom Bosco, criado pelo Pe. Filipe Rinaldi, 3.º sucessor de Dom Bosco, em 1917.

Maria Verzotti, Francesca Riccardi, Luigina Carpanera, três jovens do Oratório das Filhas de Maria Auxiliadora em Turim, Valdocco, guiadas pelo padre Filipe Rinaldi, hoje bem-aventurado, resolvem consagrar a sua vida a Deus, ao serviço da Igreja, inserindo-se nas estruturas civis. Estamos a 20 de maio de 1917. Dois anos depois, no dia 26 de outubro de 1919, juntam-se ao pequeno núcleo mais quatro e, todas juntas, fazem voto de castidade. Inicialmente chamam-se Zeladoras de Maria Auxiliadora e, muito mais tarde, no dia 19 de março de 1959, são reconhecidas definitivamente com o título de Voluntárias de Dom Bosco (VDB).

As voluntárias são consagradas, com um único chamamento especial, são consagradas por Deus na profissão dos conselhos evangélicos, mediante os votos de pobreza, castidade e obediência, e estão abertas às mais diversas formas de apostolado no mundo. Não vivem em comunidade, mas um vínculo de profunda comunhão fraterna está no centro da sua união nas estruturas flexíveis do Instituto.

Fiéis ao carisma salesiano, têm como destinatários preferenciais aqueles a quem Dom Bosco foi particularmente chamado: os jovens mais pobres, as camadas populares, as vocações e as missões.

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