Festa da Santidade Juvenil nos Salesianos do Estoril: um dia inesquecível

Nos pátios, nos campos de jogos, nos pavilhões, em algumas salas de aula, cheios de cor, movimento e alegria… No dia 27 de outubro celebrámos nos Salesianos do Estoril a Festa da Santidade Juvenil. 

A Vida pulsava por todos os “poros” da Escola: nos pátios, nos campos de jogos, nos pavilhões, em algumas salas de aula, cheios de cor, movimento e alegria. Jogava-se, brincava-se, pulava-se, cantava-se, participava-se em concursos e observava-se muitos educadores ao redor dos jovens; via-se também que o ambiente que reinava entre todos era de cordialidade e de confiança. 

Nos jovens vi a satisfação de perceberem quanto são amados pelos seus educadores e, sobretudo, que são apreciados nas coisas que lhes agradam e lhes despertam interesse. Não li nos seus rostos, nem enfado, nem cansaço, nem mau humor ou desconfiança. Não vi ninguém isolado, manifestando desalento ou indiferença. Muito pelo contrário, aquilo a que assisti e que vivi foi uma manhã intensa, rica de atividades pastorais, desportivas e culturais, uma manhã de um sol radioso, quente que, estou certa, refletia também o coração dos nossos jovens e educadores.

Por tudo o que acabei de descrever e que me parece ser um retrato fiel da nossa festa, quero agradecer a todos quantos, com muito trabalho, empenho e dedicação se entregaram à missão de fazer daquele dia um dos dias deste ano letivo que nenhum dos que o viveu irá esquecer.
Termino com uma frase do texto que me inspirou estas palavras e que, certamente, já identificaram, a célebre Carta de Roma, da autoria do nosso fundador S. João Bosco.  Quando o lemos com atenção, facilmente percebemos que a nossa marca distintiva, a nossa verdadeira missão, enquanto educadores salesianos, será sempre a de tentar criar “Familiaridade com os jovens especialmente no recreio. Sem familiaridade não se demonstra afeto e sem essa demonstração não pode haver confiança. Quem quer ser amado deve demonstrar que ama (…) O professor visto apenas na cátedra é professor e nada mais, mas se está no recreio com os jovens torna-se irmão”.

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