“Salesianos pelo Social” de Itália tem um novo Diretor Geral

No dia 1 de setembro, Salesianos pelo Social, APS, entidade de direito civil dos Salesianos de Itália, elegeu um novo Diretor Geral, Renato Cursi.

Após uma experiência de cinco anos em Bruxelas, onde ocupou o cargo de secretário executivo da “Don Bosco International“, órgão representativo dos Salesianos de Dom Bosco na União Europeia, Renato Cursi regressa a Itália para administrar a associação Salesianos pelo Social. Antes de se mudar para Bruxelas, Renato Cursi já havia ocupado o cargo de Secretário Executivo no Dicastério para a Pastoral Juvenil, acompanhando a coordenação internacional do Movimento Juvenil Salesiano.

As duas experiências serão uma mais-valia na nova função na entidade Salesianos pelo Social.

“Estou feliz por estar de volta a Itália e por assumir este cargo. Trabalhar pelos jovens mais pobres e vulneráveis, em sintonia com o carisma de Dom Bosco, representa um privilégio e uma responsabilidade. Conforme mencionei aos funcionários da sede nacional, há três palavras que descrevem a perspetiva que desejo para os Salesianos para o Social: participação, internacionalização e cuidado. PARTICIPAÇÃO, dos menores e dos jovens como sujeitos e protagonistas da mudança; e da associação como laboratório criativo para os associados. INTERNACIONALIZAÇÃO, como método, tomando como base outros sistemas educativos e de bem-estar e como horizonte, rumo à Europa e ao mundo e a reforma do Terceiro Setor que contempla o Plano de Ação da Economia Social e as transições ecológicas, digitais e sociais. E, por fim, CUIDADO: nas relações com as pessoas, com os membros e instituições; com a formação das equipes, membros e comitês locais; e na maneira de comunicar tudo isso”, explicou.

A associação Salesianos pelo o Social, APS é composta por 88 organizações (membros ordinários) diversificadas em entidades eclesiásticas, organizações voluntárias, associações e cooperativas sociais presentes em todo o território italiano.

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Em números, anima 46 comunidades residenciais, que incluem casas-família, habitações e comunidades semiautónomas, 30 centros de dia para menores e jovens, e 10 centros de acolhimento e apoio contra a toxicodependência.

O trabalho da entidade é realizado graças a 901 técnicos qualificados, 102 auxiliares, que realizam atividades educativas principalmente relacionadas com a Função Pública, e 2.983 voluntários, que prestam o seu serviço gratuitamente, centrado nos jovens, especialmente aqueles que receberam menos da vida.

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