Agradecer, Repensar, Relançar

150 anos da Primeira Expedição Missionária Salesiana

150 anos depois, permanece viva a audácia da missão que levou o carisma de Dom Bosco às fronteiras do mundo.

A 11 de novembro de 1875, a Congregação Salesiana, fundada por São João Bosco, superou as suas origens locais para lançar-se numa aventura missionária que viria a mudar para sempre o rosto da Congregação: dez missionários, liderados pelo Pe. João Cagliero, partiram da Basílica de Maria Auxiliadora em Valdocco (Turim, Itália) rumo à Argentina, depois de receberem a bênção do Papa Pio IX.

Este envio marcou o início da presença salesiana em todo o mundo, hoje presente em mais de 130 países e em todos os continentes.

Celebramos, assim, não apenas uma efeméride de carácter histórico, mas a renovação de uma vocação que continua a dar-se aos jovens mais pobres e abandonados, com o espírito do Sistema Preventivo (razão, religião e bondade) e com confiança na intercessão de Maria Auxiliadora.

Nesta página, convidamos toda a Família Salesiana a revisitar esse momento fundacional, a dar graças pelo caminho percorrido e a abrir-se ao futuro com novo ardor missionário, sob o lema «Agradecer – Repensar – Relançar».

Celebrar os 150 anos da Primeira Expedição Missionária Salesiana é recordar o momento em que Dom Bosco transformou o seu sonho em envio: levar o Evangelho aos jovens de todo o mundo.

É também reconhecer que a vocação salesiana — seja como consagrado ou leigo — nasce deste mesmo impulso missionário: viver para os outros, com alegria e espírito de serviço. Hoje, como há 150 anos, o Espírito convida-nos a agradecer o dom da vocação, repensar o modo como somos enviados e relançar o ardor missionário que faz de cada salesiano um portador de esperança.

Testemunhos missionários

Conheça as histórias inspiradoras destes missionários salesianos, enviados pelo Reitor-Mor em diversas Expedições Missionárias Salesianas.

Cada um deles vive a entrega e o compromisso de anunciar o Evangelho, testemunhando o carisma de Dom Bosco em diferentes presenças da nossa Província.

  • Celso António Francisco

    Celso António Francisco partilha a sua vocação e missão como Salesiano, vivendo o ardor missionário de Dom Bosco no anúncio simples e humilde de Cristo aos jovens em Portugal, Itália e além.

  • Erick Anselme Mawanga

    Erick Anselme Mawanga partilha a sua experiência missionária e de formação teológica, destacando o compromisso de testemunhar o amor de Deus e o carisma de Dom Bosco nos jovens que acompanha.

  • Jorge da Luísa

    Jorge da Luísa partilha a sua caminhada salesiana desde Angola até Portugal e Espanha, vivendo a missão com alegria, educando jovens e anunciando o Evangelho com o coração aberto ao chamado de Deus.

  • Sansão Gonçalo

    Sansão Gonçalo partilha a sua decisiva escolha de deixar tudo para seguir a vocação salesiana, vivendo a promessa de felicidade que Jesus oferece a quem anuncia o Evangelho com coragem e fé.

Linha do tempo

1875 Primeira Expedição Missionária: Argentina e França

No dia 11 de novembro de 1875, a Basílica de Maria Auxiliadora de Valdocco acolheu a celebração de envio dos 10 primeiros missionários salesianos, liderados pelo Pe. João Cagliero. Partiram, dias depois, do Porto de Génova com destino a Buenos Aires, Argentina, seis sacerdotes e quatro coadjutores. O Pe. Cagliero, que viria a ser Bispo e Cardeal da Igreja Católica, tinha 37 anos. A Primeira Expedição Missionária Salesiana foi recebida e abençoada pelo Papa Pio IX no dia 1 de novembro de 1875. Nesse mesmo ano os Salesianos chegam a França, Nice.

1876 Segunda Expedição Missionária: Uruguai

No ano seguinte, Dom Bosco volta a enviar um grupo de salesianos para as missões, desta vez para o Uruguai. Foi o próprio D. Cagliero que o recomendou, depois de, no ano anterior, a caminho de Buenos Aires, ter conhecido Montevideu e povo uruguaio, e é quem intermedeia a comunicação Montevideu-Buenos Aires e Buenos Aires-Turim. O Pe. Luigi Lasagna, 26 anos, liderou o grupo. Em 1883, o Pe. Lasagna iniciou a presença salesiana no Brasil. Foi ordenado Bispo em 1893.

1877Terceira Expedição Missionária: Argentina e Uruguai

1879Primeiros contactos com os índios da Patagónia

1881Espanha

1883Brasil

1886Terra do Fogo

1887 Áustria, Chile, Equador e Grã Bretanha

1887 Última expedição missionária enviada por S. João Bosco: Equador

Foi a Nona Expedição e última enviada por S. João Bosco (1875, 1876, 1877, 1878, 1881, 1883, 1885, 1886 e 1887). Dom Bosco já se encontrava doente. O grupo de missionários teve como destino o Equador. O Pe. Luigi Calcagno liderou o grupo de quatro sacerdotes, um clérigo e três coadjutores.

1889Suíça

1890Colômbia

1891Argélia, Bélgica, Palestina (Belém e Cremisan), Israel (Beitgemal) e Peru

1892México

1893Polónia

1894 Portugal, Tunísia e Venezuela

Portugal, Braga. Embora São João Bosco não tenha visitado o nosso país, os primeiros contactos a pedir para instalar a Obra Salesiana em Portugal surgiram em 1877. Primeiro por um sacerdote português, Daniel Rademaker, amigo e colaborador de Dom Bosco no Oratório de São Francisco de Sales, e por carta do Bispo do Rio de Janeiro, D. Pedro Maria Lacerda. Outros pedidos foram chegando a Turim, do Porto, de Lisboa, de Braga. Em 1881, Dom Bosco encarrega o Padre João Cagliero (que mais tarde será Bispo e Cardeal) de vir ao Porto para conhecer o Padre Sebastião Leite Vasconcelos, o mais insistente dos solicitadores, e saber as condições da sua proposta. O Padre Sebastião Leite Vasconcelos fundaria daí a uns anos uma obra inspirada no Oratório de Valdocco, a Oficina de São José do Porto, com a aprovação de Dom Bosco e a promessa de “mais tarde lhe enviar os Salesianos”. Impossível, à data, devido à falta de Salesianos. Nesse mesmo ano, o Pe. Cagliero também visita Lisboa com o mesmo propósito. Os primeiros salesianos viriam seis anos após a morte do fundador. Foi em 1894 que em Portugal teve início a Obra Salesiana, com a chegada de três salesianos que o Pe. Miguel Rua enviou de Itália, tendo assumido a orientação de uma casa de educação já existente: o “Colégio dos Órfãos de S. Caetano”, em Braga. A 8 de novembro de 1894, chegam a Braga o Pe. Pedro Cogliolo, diretor, 28 anos, o Pe. Ângelo Bergamini, 30 anos, e o clérigo José Galli, 17 anos. 

1896Bolívia, Egito, Paraguai, África do Sul e Estados Unidos da América

1897El Salvador

1898Antilhas

1901Áustria, Eslovénia, Jamaica, (Antiga) Jugoslávia

1903 Malta, Turquia, e Açores (Portugal)

1903-1910: Orfanato João Baptista Machado, Açores. A chegada aos Açores, para a direção do Orfanato João Baptista Machado em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, foi a primeira presença salesiana portuguesa fora do território continental.

1906 Honduras, Macau e Índia (Tanjor)

Macau: Orfanato da Imaculada Conceição. Macau, hoje uma Região Administrativa Especial da China, foi uma colónia portuguesa desde o século XVI, província ultramarina portuguesa entre 1951 e 1976, e território sob administração portuguesa até 1999, quando passou para jurisdição chinesa. A chegada dos Salesianos a Macau deu-se em fevereiro de 1906 para dirigir um orfanato para crianças chinesas. O primeiro grupo de salesianos era composto por seis salesianos de várias nacionalidades, liderado pelo jovem Padre Luís Versiglia, mais tarde nomeado Bispo. Foi assassinado em 1930 e é um dos Santos da Família Salesiana. Dependente da Província Portuguesa da Sociedade Salesiana, o pessoal salesiano para a missão era enviado diretamente de Itália. O primeiro salesiano português a trabalhar em Macau chega uns anos mais tarde, o Pe. José da Silva Lucas. Esta foi a primeira obra salesiana no Oriente e continua hoje em funcionamento embora com outra função e outro nome.

Tanjor: Orfanato de S. Francisco Xavier. Foi a primeira obra salesiana na Índia, hoje a presença mais numerosa no mundo com quase 3.000 salesianos e mais 400 obras. A história dos Salesianos na Índia começa em 1906, quando o primeiro grupo de seis salesianos, liderado pelo padre Jorge Tomatis, desembarcou em Bombaim para começar a trabalhar na Índia. Inicialmente, as obras salesianas na Índia, Tanjor e Meliapor, estavam sob a jurisdição da Província de Portugal (1906-1912) e, depois, da Província Romana de São Pedro (1912-1922). A 11 de novembro de 1925, no Cinquetenário da Primeira Expedição Missionária, os Salesianos chegam a Calcutá onde lhes são confiados uma paróquia e um orfanato. Formalmente dependente da Província Portuguesa da Sociedade Salesiana, o pessoal salesiano para a missão era enviado diretamente de Itália.

1907 Costa Rica, Moçambique e Panamá

1907-1913: Moçambique, Escola de Artes e Ofícios na Ilha de Moçambique. Moçambique foi colonizado por Portugal durante mais de quatro séculos. A convite da Igreja local, os Salesianos vão para a Ilha de Moçambique, dirigir a Escola de Artes e Ofícios. A presença é interrompida depois da Revolução de 1910, mais precisamente em 1913. Só regressam em 1952, para a Namaacha, depois Maputo e Moatize, Matola e Moamba.

1909 Índia (Meliapor)

Meliapor: Orfanato de S. Tomé Apóstolo. Da mesma forma que o Orfanato de Tanjor, os Salesianos recebem a direção do Orfanato de S. Tomé Apóstolo. Também era formalmente dependente da Província Portuguesa da Sociedade Salesiana, no entanto, o pessoal salesiano para a missão era enviado diretamente de Itália.

1911Nicarágua e Zaire (República Democrática do Congo)

1913Hungria

1916Alemanha

1917Cuba e China (Kwantung)

1918Croácia

1919Irlanda

1922Austrália e São Marino

1924Canadá, (Antiga) Checoslováquia e Lituânia

1926Japão

1927 Hong Kong, República Checa, Tailândia e Timor-Leste.

1927-29: Timor-Leste, Escola de Artes e Ofícios em Díli. A 6 de abril de 1927 chegam a Díli seis salesianos, cinco italianos e um português: o Pe. António Carvalho, que se encontrava em Macau desde 1924. Chefia o grupo o Pe. Hermínio Rossetti. Os salesianos dedicam-se à escola e à paróquia. A presença é interrompida em 1929, por ordem de Turim, e os salesianos só regressam em 1946.

1928Holanda

1929Guatemala e Marrocos

1930Suécia

1934Ucrânia e República Dominicana

1935Haiti

1936Irão

1937Vaticano

1938Birmânia

1939Eslováquia e Líbia

1940Albânia

1941Laos e Vietname

1943 Cabo Verde

Início da presença em Cabo Verde. Chegada à Ilha de São Nicolau. Chefiou o grupo de seis missionários que partiram de Lisboa o Pe. Francisco Leite Pereira, que, já com 57 anos, parte para Cabo Verde em 1943 e aí permanece até 1950. Os salesianos mantém-se na Ilha de São Nicolau até 1955. A presença do grupo naquela ilha era transitória. O destino inicial da missão era São Vicente, para a direção da Escola de Artes e Ofícios. Em 1954, começa a mudança para a Ilha de São Vicente e concluem-se as obras de adaptação do edifício. É ainda hoje a única obra fora de Portugal que está inserida na Província Portuguesa da Sociedade Salesiana.

1946 Índia (Goa) e Timor (regresso, 2.ª fase)

Timor (regresso, 2.ª fase). De regresso a Timor-Leste, a primeira obra onde se instalam é na capital Díli, depois abriram-se as casas em Fuiloro (1948), Ossu (1960), Baucau (1961), Fatumaca (1964). Em 1975, a Indonésia invade o país. O governo português ordenou a evacuação imediata de todos os missionários católicos. Vários missionários salesianos mantém-se durante os 26 anos de ocupação até à refundação da independência de Timor-Leste através de um referendo à população conduzido pelas Nações Unidas em 1999. Em 1983, as presenças salesianas em Timor-Leste passam para a Província das Filipinas. Em 1998 é criada a Vice-Província de São Calisto Caravario, que inclui as presenças de Timor-Leste e da Indonésia, separadas em 2018 com a criação da nova Vice-Província São Luís Versiglia para as presenças indonésias. Hoje existem onze centros Salesianos em Díli, Baucau, Fatumaca, Fuiloro, Laga, Lospalos, Maliana, Quelicai e Venilale.

Goa.

Goa. Quando vários salesianos estrangeiros são expulsos da Índia, o Bispo português, e futuro Cardeal, D. José da Costa Nunes, acolhe-os em Goa. Primeiro as casas salesianas ficam ligadas à Província de Madrasta, atual Chenai, até 1960. É muito breve a jurisdição da Província Portuguesa da Sociedade Salesiana em Goa. Nessa altura recebem vários missionários portugueses. Em 1961, com a anexação do território pela União Indiana, Goa passa para a Província da Índia. Quer em Goa quer na Índia a presença salesiana teve uma expansão enorme ao longo das décadas. Hoje a Índia é o país com o maior número de salesianos, quase 3.000, com o maior número de obras, mais de 470, e o maior número de “sub-províncias”, 11 no total. Só em Goa existem atualmente 10 obras salesianas, incluindo a casa provincial.

1947Porto Rico

1948Síria

1951Filipinas

1952 Líbano e Moçambique (regresso, 2.ª fase)

Moçambique (regresso, 2.ª fase). De regresso a Moçambique, os Salesianos, um grupo de sete, todos portugueses, recebem a direção do Instituto Mouzinho de Albuquerque, na Namaacha. Quatro anos mais tarde, a Missão de S. José de Lhanguene, na capital. Em 1967, também em Maputo, constroem de raiz o Colégio Dom Bosco. Depois da independência de Moçambique, em 1975, e algumas nacionalizações, alguns salesianos ficaram no país, com contratos com o estado moçambicano. Anos de guerra civil trouxeram incerteza à população e também à missão salesiana. Com os Acordos de Paz, assinados em Roma em 1992, Moçambique retoma gradualmente o caminho da normalidade e possibilita o ressurgir e a expansão da presença salesiana no país. Em 2006, as presenças salesianas de Moçambique constituíram-se como Visitadoria. Os missionários portugueses foram integrados na nova Visitadoria. Hoje os Salesianos em Moçambique são 67, em sete presenças: duas em Maputo, Matola, Namaacha, Inharrime, Matundo e Moatize.

1953Ruanda e Suazilândia

1955Coreia do Sul

1956Sri Lanka

1959Congo (Brazaville)

1963Taiwan

1965Butão e Sérvia

1966Andorra e Montenegro

1969Luxemburgo

1970Burundi

1971Gabão

1972Baamas e Guiné Equatorial

1976Etiópia

1979Camarões e Libéria

1980 Quénia, Lesoto, Senegal e Tanzânia

Presentes no Quénia desde 1980, os Salesianos criaram uma missão no Campo de Refugiados criado pelas Nações Unidas de Kakuma e são com o Conselho Norueguês para os Refugiados as duas únicas instituições que oferecem formação profissional no campo. Desde 1993, através da formação, com apoios à criação de pequenos negócios, com o ensino de técnicas de cultivo, ajudam a criar essas condições, melhorando as vidas das famílias dentro do campo e capacitando para futuramente reconstruirem as suas vidas e os seus países de origem.

1981Benim, Costa do Marfim, Madagáscar, Mali, Papua Nova Guiné, Samoa e Angola

1982 Nigéria, Togo, Sudão e Sudão do Sul

1983Zâmbia

1985Indonésia

1986Guiné Conacri e Serra Leoa

1988Bielorrússia, Geórgia e Uganda

Cem anos após a morte de São João Bosco, que lançou o sonho missionário com a Primeira Expedição Missionária à Argentina, os Salesianos levaram o carisma salesiano a 115 países.

Em 1988, os salesianos chegam ao Uganda. Também aqui, os salesianos têm uma missão junto da população que foge à guerra. Palabek não é o tradicional campo de refugiados africano. O assentamento foi inaugurado em 2016, como resposta à crescente onda de refugiados do Sudão do Sul que fogem do brutal conflito armado. Os salesianos trabalham em Palabek desde 2017. Estabeleceram escolas, uma paróquia; construíram uma igreja e 17 capelas em aldeias vizinhas; ajudam na educação, na distribuição de alimentos e no trabalho pastoral. Organizam o tempo livre dos jovens propondo a prática de desportos e música, e dão grande espaço à educação, através de um Centro de Formação Profissional. A educação é uma das ferramentas mais eficazes que os jovens refugiados podem utilizar para construir o seu futuro. Os salesianos ajudam a reconstruir vidas destruídas pelo ódio e pela guerra. Os salesianos são apenas cinco.

1991Rússia e Camboja

1992Gana

1993Burkina Faso

1994Bulgária e República Centro Africana

1995 Bósnia Herzegovina, Chade, Eritreia, Ilhas Fiji, Ilhas Salomão, Malawi, Nepal e Zimbabué

1995 é o ano em que os Salesianos inauguram a sua presença em mais países. Oito no total.

1997Roménia

1998Namíbia

1999Paquistão

2000Azerbeijão, Kosovo, Kuwait, Ilhas Maurícias

2001Mongólia

2004Laos

2005Moldávia

2007Emirados Árabes Unidos

2009Bangladesh

2010Nova Zelândia

2017 Malásia

Em anos recentes, mais precisamente em 2017, a Congregação abriu uma nova presença missionária salesiana na Malásia. O país está localizado no Sudeste Asiático, na Península Malaia e na ilha de Bornéu. A população apresenta grande diversidade étnica, linguística, cultural e religiosa: malaios, grupos indígenas, chineses, indianos, paquistaneses, cingaleses e influências culturais europeias. Aproximadamente três quintos da população, ou 32,78 milhões, são muçulmanos. Por lei, todos os malaios são muçulmanos. Em 1511, os portugueses e os primeiros capelães católicos chegaram à Malásia. Hoje apenas 3,58% da população é católica. O primeiro grupo de três missionários salesianos chegou em 15 de agosto de 2017, a convite do Arcebispo de Kuching.

2018 Gâmbia

A última presença missionária foi inaugurada em 2018 na Gâmbia, um dos países mais pequenos do continente africano. “Encaixada” no Senegal, predominantemente muçulmano, recebeu também influência da Guiné Bissau, onde a população na maioria é católica. A comunidade começou com quatro salesianos: três padres e um jovem estudante, vindos de quatro países diferentes, de quatro continentes, África, América, Ásia e Europa, que assistem a uma população dispersa, uma escola da Diocese e um oratório.

2025 150 anos de atividade missionária

Os Salesianos celebram os 150 anos de atividade missionária em que cerca de 10.000 salesianos foram enviados para terras de missão.